Utilizamos cookies pr�prios e de terceiros para lhe oferecer uma melhor experi�ncia e servi�o. Para saber que cookies usamos e como os desativar, leia a pol�tica de cookies.
Ao ignorar ou fechar esta mensagem, e exceto se tiver desativado as cookies, est� a concordar com o seu uso neste dispositivo.

Este website utiliza cookies para melhorar o seu serviço.

1. O que são cookies?
Os cookies são pequenos ficheiros de texto que um website, ao ser visitado pelo utilizador, coloca no seu computador ou no seu dispositivo móvel através do navegador de internet (browser). A colocação de cookies ajudará o site a reconhecer o seu dispositivo na próxima vez que o utilizador o visita. 

Usamos o termo cookies nesta política para referir todos os ficheiros que recolhem informações desta forma. Alguns cookies são essenciais para garantir as funcionalidades disponibilizadas, enquanto outros são destinadas a melhorar o desempenho e a experiência do utilizador. Não deverá continuar a aceder ao nosso website após o alerta sobre os cookies, se não concordar com a sua utilização.
 
Que tipo de cookies utilizamos?
 

ORIGEM NOME COOKIE PROPÓSITO EXPIRA
Paróquia Santa Marinha da Costa PHPSESSID É utilizado pela linguagem PHP para permitir que as variáveis de sessão sejam guardadas no servidor web. Este cookie é essencial para o funcionamento do website. Quando o browser é fechado

 
 
 
2. Aceitar/recusar cookies
Poderá a qualquer momento optar por aceitar ou recusar a instalação de cookies no seu terminal, configurando o software de navegação. 

2.1 Se aceitar cookies 
O registo de uma cookie no seu terminal depende da sua vontade. Em qualquer momento, poderá exprimir e modificar a sua escolha gratuitamente através das opções disponibilizadas pelo seu software de navegação. 

Se no software de navegação que utiliza tiver aceitado a gravação de cookies no seu terminal, as cookies integradas nas páginas e conteúdos que tiver consultado poderão ficar temporariamente armazenadas num espaço específico do seu terminal. Nesse local, serão legíveis apenas pelo emissor das mesmas. 

2.2 Qual é o interesse de aceitar cookies? 
Quando visitar website www.paroquiadacosta.pt, estas cookies registarão determinadas informações que estão armazenadas no seu terminal. Estas informações servem, nomeadamente, para lhe propôr produtos em função dos artigos que já seleccionou aquando de suas visitas anteriores, e permitem-lhe assim beneficiar de uma melhor navegação no nosso Site. 

3.2 Se recusar cookies 
Quando recusa cookies, nós instalamos contudo uma cookie de "recusa". Esta cookie permite-nos memorizar a sua escolha, de modo a evitar que lhe perguntemos a cada visita se deseja aceitar ou recusar cookies.
 
3.3 Configuração do seu navegador
A configuração da gestão das cookies depende de cada navegador e está presente no menu de ajuda do seu navegador.

No Internet Explorer
Para personalizar as definições relativas às cookies para uma página web
No Internet Explorer, clique no botão Ferramentas e depois em Opções da Internet.
Clique no separador Privacidade e depois em Sites.
No espaço Endereço do Web site, insira o endereço completo (URL) da página web cujas definições de privacidade deseja personalizar. 
Por exemplo, http://www.microsoft.com.
Para autorizar o registo de cookies da página web especificada no seu computador, clique em Permitir. Para proibir o registo de cookies da página web especificada no seu computador, clique em Bloquear.
Repita as etapas 3 e 4 para cada página web que queira bloquear ou permitir. Quando terminar, clique em OK duas vezes.

No Safari
Vá a Preferências, clique no painel Privacidade e, de seguida, Gerir as Cookies.

No Chrome
Clique no menu do Chrome que está situado na barra de ferramentas do navegador.
Seleccione Definições.
Clique em Mostrar definições avançadas.
Na secção "Privacidade", clique no botão Definições de conteúdo.
Na secção "Cookies" poderá modificar as definições seguintes:
Eliminar cookies 
Bloquear cookies por predefinição 
Permitir cookies por predefinição
Criar excepções para cookies de Websites ou domínios específicos.

No Firefox
Clique no botão Ferramentas e depois em Opções.
Clique no separador Privacidade.
No Histórico, seleccione "Usar definições personalizadas para o histórico.".
Assinalar a quadrícula "aceitar cookies" e clicar em excepções para escolher os sítios web que terão ou não terão permissão para instalar cookies no seu terminal.

No Opera
Preferências > Avançado> Cookies 
As preferências de cookies permitem-lhe controlar a forma como o Opera gere as cookies. A configuração por defeito é aceitar todas as cookies.
Aceitar cookies 
- Todas as cookies são aceites (por defeito)
Aceitar cookies apenas do site que visito 
- As cookies de terceiros, de um domínio exterior àquele que está a visitar, serão recusadas
Nunca aceitar cookies 
- Todas as cookies serão recusadas
 
 4. Atualização da Notificação Legal
A Paróquia Santa Marinha da Costa reserva-se o direito de fazer quaisquer alterações ou correções a esta notificação de cookies. Por favor consulte esta página regularmente de modo a rever a informação e verificar se existe alguma atualização.

Esta notificação foi atualizada em 6 de Agosto de 2018

Santa Marinha - Padroeira da Costa
 
  Bem-vindo(a) 24 de Abril 2024  
 
 
História | Paróquia
Santa Marinha - Padroeira da Costa


Hoje, vamos falar um bocadinho da nossa padroeira, Santa Marinha da Costa, que toda a gente conhece, mas poucos conhecem a sua vida, a sua história.

 
A vida de Santa Marinha da Costa, é fantástica mas questionável, como tudo aquilo que se refere a todos os Santos e Mártires. Alguns, com convicção, dizem que o seu verdadeiro nome era Margarida ou Pelágia, mas esta confusão, deve-se ao martírio pelo qual passou, muito parecido como as referidas Santas. Em tempos transatos, a imaginação e as mentalidades vagueavam, livremente por terras de Aragança e França, daí esta tremenda confusão!
 
Santa Margarida, teve uma vida fabulosa, vivida nos séculos III, era uma menina, filha dum pagão com pouca alegria, rude mesmo mas fora educada por uma ama, na fé cristã. Esta estava noiva de um funcionário de Estado, aqueles casamentos que já aparecem feitos por Natureza, mas Margarida não queria casar com Olíbrio, de seu nome, para não abandonar a sua fé, nem sacrificar a sua pureza.
 
Mas o seu pai com aquele ar rude, sempre duvidou da pureza da filha então cantava uma lengalenga: Ela, cabras guardou, saltou sebes, se alguma se espetou e a quereis assim como é, assim vo-la dou.
 
Naqueles tempos, recusar um casamento, tinha direito a sentença de morte e a pobre coitada foi submetida a maus tratos e por fim foi decapitada. A sua morte só seria definitiva séculos depois quanto ao seu nome e devoção. Foram, à força cedidos documentos, pelo santoral romano por se duvidar da sua existência.
 
Santa Marinha ou Pelágia, a nossa padroeira, nasceu nos passados seculos III ou IV, segundo reza a história, lá para os lados da província romana da Síria, abrangia a Turquia meridional, uma importante cidade da Antiguidades.
 
Um dia a menina, filha das melhores famílias, linda e airosa, viu-se cercada por soldados. Para evitar a crença contra a fé, mas acima de tudo a sua pureza, atirou-se do alto das muralhas, embora digam, que foi do telhado da sua casa. Quando, Santa Marinha se atirou da muralha, caiu num fosso onde estava um dragão, nada de mitologia, mas o verdadeiro mafarrico, com chifres e artimanhas que usa para enganar as almas distraídas. Porém a nossa serva de Deus, armada da fé, de uma cruz e uma espada, certamente tirada a um soldado, venceu o mafarrico. A pensar que se tinha safado do demónio, a Santa foi cair nas garras do governador romano, Olíbrio, de sobreolho carregado, cujas mãos padeceu martírios sem conta e cruel morte.
 
Assim, ou assado, a nossa padroeira ganhou a merecida palma do martírio, de Santa Castíssima Virgem.
 
A Virgem figura por vezes com uma palma de martírio numa mão e a espada mata-dragões na outra. Na cabeça, para além da auréola, traz uma coroa de pérolas e por vezes colocava os aparelhos da sua tortura.
 
O seu culto foi de grande importância para o povo, fazendo parte do número dos 14 Santos auxiliares da Santa Madre Igreja. Teve uma grande popularidade, duradoura e intensa durante a Idade Média, sendo resfriada quando acabaram as trevas medievais.
 
Pode-se afirmar, sem receio,  que as paróquias, das quais é Padroeira, são antiquíssimas porque a sua  veneração já não é moderna.
 
Na arquidiocese de Braga, o seu culto está registado desde o século IX e com certeza, a sua introdução foi muito anterior, para refazer a alma dos devotos com orações. No distrito de Braga é padroeira de vinte e três freguesias.
 
Por esta vastíssima devoção se vê a antiquíssima força do seu culto, por entre trombetas e clareiras lumiadas do céu.
 
É venerada 18 de Julho, no mesmo mês e ao lado de São Teodorico, Santo Atanásio, Santa Pulquéria, São Procópio, beato D. Frei Bartolomeu dos Mártires, Santa Praxedes, São Sinfrónio, Santo Teodulo, São Pantaleão e Santo Inocêncio, porque venerável que se preze não usa nome vulgar.
 
Aqui ficou a história lendária da miraculosa e nossa padroeira Santa Marinha da Costa.
 
 


 
« voltar
Instituições de Santa Marinha da Costa
 
Toma e Lê - Boletim Inter-Paroquial
Boletim Nº 588
“ TOMA e LÊ 728 - DOM IV da Páscoa”
Ver todos »
 
Download documentos úteis
Ficha Inscrição Baptismo
Download »
MENSAGEM por OCASIÃO dos FIÉIS DEFUNTOS
Download »
Ficha Inscrição Catequese
Download »
 
Links úteis
Irmandade de Nossa Senhora do Carmo da Penha
Clique aqui »
ARQUIDIOCESE DE BRAGA
Clique aqui »
Vaticano
Clique aqui »
 
       
 
 
Home | Paróquia | Párocos | História | Património | Agenda Pastoral | Notícias | Galeria | Contactos | Política de Cookies
Paróquia Santa Marinha da Costa © 2012. Todos os direitos reservados // Desenvolvimento Netgócio ®